terça-feira, 9 de julho de 2013

9 - Do tal verdadeiro prazer

Não se contendo a dar a tantos, durante o sono ainda geme um certo nome e clama: “Esse corpo é teu meu bem, mesmo sendo vendido a outros, é sempre teu. Você não precisa pedir permissão, quando você chega ele já treme, te reconhece, te pede. Eu te preciso, nem que seja em frações, nem que seja em uma dose “. Acorda suada e percebe que ainda tem muitos indesejáveis pela frente até que seu dia termine. Mas hoje ela trabalha com um sorriso, pois sonhou com ele. 

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